11/11/2011

Pensando em emagrecer?


Toxinas Ambientais X Obesidade


Esse é para aqueles que acham que para emagrecer é preciso ficar sem comer, ou mesmo consumir alimentos com calorias vazias: os lights da vida. Dá até arrepio em saber que tantas pessoas (pra não falar profissionais) ainda pensam assim.

Mas voltando aqui...
Muito além de falar sobre alimentação (calorias vazias, restrição calórica, maus hábitos alimentares), outros fatores podem interferir no bom funcionamento do organismo e, conseqüentemente, na perda de peso.

Quem nunca ouviu alguém dizer (ou até mesmo disse!): “me alimento de maneira correta, mas não emagreço”?!

É preciso ficar atento às toxinas de origem externa (toxinas ambientais), que ganham cada vez mais espaço e precisam ser levadas em conta, já que atrapalham as funções bioquímicas e o funcionamento do organismo.

As toxinas podem comprometer componentes celulares, enzimas, receptores, ácidos nucléicos e podem também acometer as funções do nosso corpo, como absorção, distribuição, metabolismo e excreção. Por exemplo, podem alterar as funções hormonais através da interferência na síntese, secreção e eliminação dos hormônios andrógenos, tireoidianos e progesterona e/ou modificar o número de receptores hormonais.    

Toxinas ambientais: Metais tóxicos, poluentes ambientais, radiações, plásticos, compostos orgânicos voláteis, solventes, bisfenol A, ftalatos, pesticidas (herbicidas, fungicidas, inseticidas), agrotóxicos, incenso, medicamentos (anticoncepcionais, estrógeno sintético, cimetidina, paracetamol), patógenos, água contaminada ou clorada, fluoretação, hormônios e antibióticos, álcool, aditivos alimentares (corantes, adoçantes, estimulantes), cigarro, ácidos graxos trans, gorduras saturadas, carboidratos refinados, cafeína, aspartame, glutamato monossódico, alérgenos alimentares (glúten, leite e outros), toxinas emocionais, etc.   

As toxinas podem agir:

· Interferindo no metabolismo energético

· Sobrecarregando o sistema hepático de destoxificação

· Desregulando os mecanismos centrais de fome e saciedade

· Promovendo resistência à insulina

· Alterando o ritmo circadiano

· Promovendo estresse oxidativo

· Interferindo no funcionamento da tireóide

· Aumentando a inflamação

· Danificando a função mitocondrial

· Promovendo disbiose intestinal

· Causando transtornos neurológicos (autismo, depressão, demência, déficit de memória, Parkinson, epilepsia, distúrbios de comportamento)

· Promovem doenças cardiovasculares e câncer.


Portanto, fique atento à exposição tóxica!  


Abraços e bom feriado!

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